Hj tive a oportunidade de assistir no Cinema a versão Oficial, deste filme que já é um sucesso antes de sua estréia, devido a ação de alguns "marginais" que copiaram e vendiam as cópias piratas na ilegalidade... e depois fazem cara de santo e se dizem vítimas do sistema...
Um dos pontos fortes deste filme é quando apresentam de forma clara e objetiva que o tráfico de drogas é sustentado pelos hipócritas que usam drogas e criticam a ação da polícia.
"Tropa de Elite" (http://www.tropadeeliteofilme.com.br/) é realmente uma quebra de paradigma, recomendo muito este filme... segue abaixo um artigo enviado por e-mail o qual infelizmente desconheço o autor, para lhe dar os devidos créditos, onde é comentado sobre o livro que deu origem a este filme...
Todo mundo escreve livro romantizando marginais, (vide Abusado), ou tratando como coitadinhos que não tiveram oportunidade (vide Falcão), mais todos nós sabemos que não é bem assim, pois matam, roubam, seqüestram em nome de uma falta de oportunidade e discriminação que muitos homens trabalhadores e honestos também sofrem. O bandido deve pagar pelos seus atos e não ser tratado como herói de cinema (Vide Cidade de Deus). Segue abaixo um resumo de um livro que conta a história, ouvindo a voz do policial, não acredito em ingenuidade neste meio, só acho que a polícia também tem mostrar a sua cara.
"Elite da Tropa" é o primeiro livro, no Brasil, a mostrar este lado desconhecido do combate diário, nas grandes cidades - o ponto de vista do policial, seus hábitos, medos e desafios. A partir de experiências reais, os autores criaram uma ficção vertiginosa, que nos arrebata e surpreende, ao mostrar o cotidiano de homens adestrados para se transformarem em cães selvagens. Pela primeira vez, vamos acompanhar a rotina do policial ouvindo a sua própria voz, seguindo seus passos, seu drama diário, ele que pratica a brutalidade extrema, porque não se sente regido pela legalidade constitucional, mas pelo imperativo da guerra.
"Elite da Tropa" é uma narrativa de ficção, onde fatos e cenários foram reescritos em parte ou no seu todo. Todos os lugares e pessoas têm nomes fictícios, para que sua identidade fosse preservada. Assinado por uma das maiores autoridades do Brasil em segurança, o antropólogo Luiz Eduardo Soares, e dois policiais, André Batista e Rodrigo Pimentel, este livro revela subterrâneos explosivos de uma cidade partida...
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